Tão saborosos, tão saudáveis. Mas como tirar destes alimentos o que de melhor eles têm a oferecer?
Tão saborosos, tão saudáveis. Mas como tirar destes alimentos o que de melhor eles têm a oferecer?
A professora Ritva Repo de Carrasco, da Universidade Peruana de La Molina sugere começar misturando a quinoa no arroz para se acostumar com o novo alimento. E também não gastar muito.
Os alunos dela desenvolveram também um pão de quinoa. Sem glúten. Outra sugestão é a pipoca de quinoa, na panela sem óleo, bem fácil de fazer.
“Eu penso que esta pipoca de quinoa, é o mais fácil. É muito gostoso, para comer no café da manhã, com iogurte”, garante a nutricionista Ritva.
O consumidor deve se preocupar em saber a origem do chocolate cru e ficar atento ao prazo de validade.
“A gente está falando de um alimento que dura pouco. O prazo de validade é curto porque é um alimento cru”, explica Iberê Mesquita Filho, agricultor.
E não exagerar na dose. “Comparando um 100% cacau com um ao leite, o teor de gordura dele é bem maior. Ele é um produto mais calórico, sim, do que um chocolate ao leite comum”, ressalta Priscilla Efraim, engenheira de alimentos da Unicamp.
No Brasil, a maca é encontrada na forma de farinha. O professor Gustavo recomenda diluir duas colheres de sopa em água fervente.
Assim, as propriedades da maca vão ser mais aproveitadas. O suco de maca pode ser misturado também com outros sucos cítricos.
Mas para aproveitar o melhor do açaí, é preciso abandonar antigas tradições.
“O açaí puro, mais puro possível. Sem açúcar, sem farinha d'água, sem farinha de tapioca, também não precisa misturar com granola, nem com outra fruta, porque o açaí já é uma fruta que tem muitas propriedades”, afirma Claudine Alves Feio, cardiologista da UFPA.
E quando for comer castanhas do Brasil, um cuidado. Selênio em excesso é tóxico. A dose recomendada é uma castanha por dia. Em muitos estados do Brasil, o solo é rico em selênio e, por isso, ele já está presente em muitos outros alimentos, como o feijão.
A castanha é mais recomendada nos estados com dieta pobre em selênio, como São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. Bom proveito!
G1
A professora Ritva Repo de Carrasco, da Universidade Peruana de La Molina sugere começar misturando a quinoa no arroz para se acostumar com o novo alimento. E também não gastar muito.
Os alunos dela desenvolveram também um pão de quinoa. Sem glúten. Outra sugestão é a pipoca de quinoa, na panela sem óleo, bem fácil de fazer.
“Eu penso que esta pipoca de quinoa, é o mais fácil. É muito gostoso, para comer no café da manhã, com iogurte”, garante a nutricionista Ritva.
O consumidor deve se preocupar em saber a origem do chocolate cru e ficar atento ao prazo de validade.
“A gente está falando de um alimento que dura pouco. O prazo de validade é curto porque é um alimento cru”, explica Iberê Mesquita Filho, agricultor.
E não exagerar na dose. “Comparando um 100% cacau com um ao leite, o teor de gordura dele é bem maior. Ele é um produto mais calórico, sim, do que um chocolate ao leite comum”, ressalta Priscilla Efraim, engenheira de alimentos da Unicamp.
No Brasil, a maca é encontrada na forma de farinha. O professor Gustavo recomenda diluir duas colheres de sopa em água fervente.
Assim, as propriedades da maca vão ser mais aproveitadas. O suco de maca pode ser misturado também com outros sucos cítricos.
Mas para aproveitar o melhor do açaí, é preciso abandonar antigas tradições.
“O açaí puro, mais puro possível. Sem açúcar, sem farinha d'água, sem farinha de tapioca, também não precisa misturar com granola, nem com outra fruta, porque o açaí já é uma fruta que tem muitas propriedades”, afirma Claudine Alves Feio, cardiologista da UFPA.
E quando for comer castanhas do Brasil, um cuidado. Selênio em excesso é tóxico. A dose recomendada é uma castanha por dia. Em muitos estados do Brasil, o solo é rico em selênio e, por isso, ele já está presente em muitos outros alimentos, como o feijão.
A castanha é mais recomendada nos estados com dieta pobre em selênio, como São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. Bom proveito!
G1
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