Bolachas, biscoitos, doces, bolos, gelados, pães, panquecas, molhos, refeições pré-confecionadas, iogurtes, sumos ‘naturais’, refrigerantes, e muito mais. O açúcar está presente na grande maioria dos alimentos ingeridos diariamente, seja camuflado ou completamente à vista.
É considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o veneno do século XXI e um dos maiores vícios da atualidade, colocando em causa a saúde e o bem-estar das crianças., uma vez que pode mesmo causar dependência.
Acha que conseguiria passar um ano sem consumir açúcar? E como reagiria o seu corpo a esta restrição?
Após uma semana sem consumir açúcar, diz a revista GQ, os níveis de energia começam a cair, a desmotivação aumenta assim como a mudança de humor e a irritação. É possível verificar-se uma ligeira perda de inchaço assim como uma melhor qualidade de sono.
À segunda semana sem açúcar, o corpo começa a voltar a ter energia assim como os níveis de concentração melhoram. Verifica-se, ainda, uma ligeira perda de peso.
Já sem oscilações, a energia e o humor voltam ao estado normal passado um mês e, para quem consumia chocolate regularmente, é visível uma perda da percentagem de massa gorda, à conta de um ligeiro emagrecimento. Diz a GQ que é passado um mês de restrição que o corpo começa a não ‘pedir’ por doces.
Ao terceiro mês sem açúcar, os níveis de colesterol mau, glicémia e triglicéridos tendem a cair. Ao contrário da disposição física e qualidade de sono, que aumentam. A perda de peso e gordura fica mais notória.
Conta a publicação que não consumir este alimento durante seis meses faz com que o bem-estar e saúde geral melhorem e os riscos de cancro caiam, uma vez que o corpo se tornou já ‘resistente’ aos doces.
E passado um ano sem que o açúcar fosse presença na alimentação, os riscos de problemas cardíacos, Diabetes e obesidade reduzem a olhos vistos. Os benefícios conseguidos nos períodos anteriores mantêm-se e além de ganhar anos de vida, a pessoa fica ainda mais ativa, enérgica e bem-humorada.
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