A sua utilização na cozinha tem diversos efeitos benéficos para a saúde, diz a DGS
                
 Uma das formas de reduzir o consumo de sal recomendada pela 
Direcção-Geral da Saúde (DGS) é a sua substituição por ervas aromáticas.
 A utilização destas na cozinha, diz a DGS, pode "influenciar dupla e 
positivamente a saúde, quer pela redução da quantidade de sal nos 
alimentos quer pelas propriedades benéficas que apresentam para a 
saúde". É aconselhável usá-las em cru, adicionando-as aos alimentos no 
final da preparação destes.
As ervas aromáticas - e estamos a falar de alho, aipo, alecrim, cebola,
 cebolinho, coentros, endro, erva-cidreira, estragão, gengibre, funcho, 
hortelã, louro, orégãos, manjericão, poejo, salsa, sálvia, segurelha, 
tomilho - têm proteínas, vitaminas e substâncias fitoquímicas que actuam
 como antioxidantes, bactericidas, antivírus, fitoesteróis e indutores 
ou inibidores de enzimas. Estas substâncias serão as responsáveis por 
várias das propriedades atribuídas às ervas aromáticas: efeitos 
positivos na prevenção do cancro, no funcionamento dos sistemas 
cardiovascular, reprodutivo e nervoso. As ervas aromáticas são 
"excelentes fontes de antioxidantes naturais".
Fonte: Publico

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