quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

População portuguesa sofre de carência moderada de iodo

O iodo no organismo humano, esta distribuído aproximadamente assim: 50% nos músculos, 10%, na pele, 20% na glândula da tiróide, 6% esqueleto, e o restante em diversos órgãos do corpo.

O iodo é ingerido com os alimentos e absorvido pelo intestino como iodeto, que na tiróide é utilizado para formar a iodotireoglobulina , assim armazenado na glândula, é requisitado posteriormente para a secreção do hormonio tireóideo.

A importância do metabolismo do iodo na glândula tireóide está no controle que ela exerce na nutrição de muitos tecidos.

A sua acção abrange:
O estimulo no crescimento, melhora o nível de intelectual, excita o sistema nervoso vegetativo, aumenta a oxidação dos alimentos, regula a produção de calor orgânico, influencia a absorção intestinal.

A carência desse mineral no organismo são as seguintes:
Bócio, condições tóxicas, crescimento retardado, deficiência mental, desenvolvimento sexual insuficiente, dores no coração, gosto de gordura na boca etc.

Os alguns alimentos relativamente ricos em iodo são: frutos do mar, sal não refinado, algas marinhas, peixe, abacaxi ou ananás, alcachofra, espargos, alface, alho, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão, tomate e em geral todas as verduras de coloração verde mais escura, mas depende muito do tipo de solo e dos fertilizantes utilizados, por isso o biológico é o mais recomendado.

Nota: Para que possa ser absorvido pelo organismo, o iodo requer vitamina A.

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