Estudo usou 50 voluntários infectados com germe. Grupo que comeu brócolos reagiu melhor à infecção.
Num estudo publicado na edição de Abril da revista especializada «Cancer Prevention Research», investigadores examinaram 50 pessoas infectadas com o germe Helicobacter pylori, e dividiram-nas em dois grupos.
Durante oito semanas, um grupo comeu até cem gramas de brócolos por dia, enquanto o outro consumiu uma quantidade equivalente de alfafa.
Utilizando exames padronizados de sangue e fezes, os pesquisadores descobriram que o grupo dos brócolos reduziu significativamente os níveis de infecção do H. pylori, enquanto os níveis no grupo de controlo permaneceram inalterados.
Existem tratamentos antibióticos para infecção por H. pylori, mas Jed W. Fahey, co-autor do estudo e investigador no Johns Hopkins, aponta que os medicamentos nem sempre são efectivos e podem causar efeitos colaterais desagradáveis.
«Estamos animados com os resultados, mas temos de ser cautelosos para não interpretá-los demais», disse Fahey. «Uma redução no H. pylori deveria levar a uma redução na inflamação, mas não provamos isso neste pequeno experiência clínica». Ainda assim, acrescentou, «numa escala de saúde pública, uma mudança relativamente pequena nos hábitos alimentares pode ter um grande efeito em doenças crónicas.»
2009-04-16
tags:alimentação crua - alimentação solar - alimentação viva - crudivorismo - David Wolfe, brocolos
Fonte: Sapo Saude
Num estudo publicado na edição de Abril da revista especializada «Cancer Prevention Research», investigadores examinaram 50 pessoas infectadas com o germe Helicobacter pylori, e dividiram-nas em dois grupos.
Durante oito semanas, um grupo comeu até cem gramas de brócolos por dia, enquanto o outro consumiu uma quantidade equivalente de alfafa.
Utilizando exames padronizados de sangue e fezes, os pesquisadores descobriram que o grupo dos brócolos reduziu significativamente os níveis de infecção do H. pylori, enquanto os níveis no grupo de controlo permaneceram inalterados.
Existem tratamentos antibióticos para infecção por H. pylori, mas Jed W. Fahey, co-autor do estudo e investigador no Johns Hopkins, aponta que os medicamentos nem sempre são efectivos e podem causar efeitos colaterais desagradáveis.
«Estamos animados com os resultados, mas temos de ser cautelosos para não interpretá-los demais», disse Fahey. «Uma redução no H. pylori deveria levar a uma redução na inflamação, mas não provamos isso neste pequeno experiência clínica». Ainda assim, acrescentou, «numa escala de saúde pública, uma mudança relativamente pequena nos hábitos alimentares pode ter um grande efeito em doenças crónicas.»
2009-04-16
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Fonte: Sapo Saude
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