Alfalfa - São sementes de luzerna as sementes usadas para o cultivo da alfalfa. Óptimo para combater a hipertensão colesterol e patologias do estômago. Rico em minerais e vitaminas C,D,E e K.
Alho - Tem um sabor a alho, mas muito suave.
Alho francês - Um leve sabor picante
vou fotografa os rebentos e volto a postar assim que tiver as fotos....
sábado, 20 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Workshop´s personalizados
Estou encantada com os workshop´s personalizados.
São intimistas, divertidos e muito variados
Os Workshop´s Personalizados são feitos em casas de uma das participantes com o mínimo de 3 participantes em Lisboa e arredores e 4 participantes no resto do pais e sem limite máximo (deve imperar o bom senso).
Informe-se!
email: leitedaterra@gmail.com
contacto movel: 965 493 081
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workshop
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Almondegas Reais
Ingredientes
2 copos sementes de girassol germinadas
½ cebola vermelha
1 cenoura
1 colher de sobremesa de mel
1 pitada de sal
1 colher de sopa azeite extra virgem
1 cebolinha verde
1 salsa
Modo de fazer:
Coloque as sementes germinadas, a cenoura bem picada (só para facilitar o trabalho do processador) , a cebolinha verde e a salsa em um processador, eu usei a Bimby. De uma primeira processada levemente, para ficar com "ar" de carne moída.
Acrescente os outros ingredientes e volte a processar.
Faça as bolinhas e leve ao forno aquecido ao 40º e desligado.
Para servir faça um molho de tomate tipo presto e sirva com saladas coloridas.
2 copos sementes de girassol germinadas
½ cebola vermelha
1 cenoura
1 colher de sobremesa de mel
1 pitada de sal
1 colher de sopa azeite extra virgem
1 cebolinha verde
1 salsa
Modo de fazer:
Coloque as sementes germinadas, a cenoura bem picada (só para facilitar o trabalho do processador) , a cebolinha verde e a salsa em um processador, eu usei a Bimby. De uma primeira processada levemente, para ficar com "ar" de carne moída.
Acrescente os outros ingredientes e volte a processar.
Faça as bolinhas e leve ao forno aquecido ao 40º e desligado.
Para servir faça um molho de tomate tipo presto e sirva com saladas coloridas.
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Receitas
domingo, 14 de junho de 2009
Amora-preta: uma fruta antioxidante
A amoreira-preta (Rubus sp.), apesar de ser nativa da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, cresce apenas em regiões determinadas de acordo com o clima ideal para o seudesenvolvimento.
A amoreira-preta é uma espécie arbustiva de porte ereto ou rasteiro, geralmente dotada de espinhos e a coloração das flores varia do branco ao rosa.
Produz um fruto agregado, a amora-preta, composto por frutículas e sua coloração pode variar do branco ao negro, e a sua casca é brilhante, lisa e frágil, quando madura. A amora-preta pode facilmente ser confundida com a framboesa, mas esta tem o centro oco, enquanto a primeira tem um coração esbranquiçado.
A amora-preta in natura é altamente nutritiva. Da sua composição fazem parte a água (85%), as proteínas, as fibras, os lipídeos e também os carboidratos. Também possui cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro, selênio e várias vitaminas, no entanto, é uma fruta de baixo valor calórico, apenas 52 calorias em 100 gramas de fruta.
Vários tipos de açúcares e ácidos fazem parte da composição desta fruta, sendo que o balanço entre acidez e sólidos solúveis é que dá o seu delicioso sabor característico.
Ainda na amora-preta, são encontradas outras substâncias como os fitoquímicos, ou compostos secundários. Estas substâncias são produzidas naturalmente pelas plantas para se protegerem do ataque de pragas e doenças, e também ajudam a planta a resistir a condições adversas do ambiente.
Muitos destes fitoquímicos atuam na prevenção e no combate de doenças crônicas como o câncer e as doenças cardiovasculares. Exemplos de fitoquímicos encontrados em amora-preta são as antocianinas, que dão a coloração vermelha e roxa das frutas, os carotenóides que são responsáveis pela coloração alaranjada, e ainda, existem vários outros fitoquímicos que não apresentam cor como os ácidos fenólicos, por exemplo, mas são de grande importância para a saúde.
A concentração destes fitoquímicos em amora-preta pode variar de acordo com a cultivar, o ambiente, o ponto de maturação, o armazenamento e o processamento.
Os estudos realizados ao redor do mundo demostram que o consumo de frutas e hortaliças está relacionado à prevenção das doenças crônicas, provavelmente, devido ao aumento no consumo de compostos antioxidantes.
A amora-preta apresenta uma alta atividade antioxidante, se comparada ao mirtilo, que é uma fruta muito estudada e utilizada como padrão de comparação. O nosso corpo é exposto diariamente a diversos fatores que podem levar a mutações celulares, através de fatores internos, como radicais livres que se formam durante a nossa respiração, ou externos, como poluição, raios solares, tabaco, álcool, etc.
Os compostos antioxidantes encontrados em algumas frutas e hortaliças conseguem ajudar as células do organismo a se protegerem das mutações, que é o primeiro passo para a formação de um algum tipo de câncer.
Existem estudos que mostram o poder do extrato de amora-preta na prevenção e combate do câncer de útero, cólon, boca, mama, próstata e pulmão. O extrato de amora-preta previne ainda a formação da metástase, ou seja, evita que o câncer se espalhe e se instale em outros órgãos.
Também foi observado um efeito antiinflamatório do extrato de amora-preta, o que não deixa de inflamação crônica.
Mas quantas amoras-pretas devemos consumir ao dia? Quanto nosso corpo consegue absorver e utilizar? Estas são questões ainda difíceis de responder. O que se sabe é que, após consumir a amora-preta, os fitoquímicos são absorvidos, metabolizados e distribuídos em diferentes tecidos/órgãos do corpo, sendo que já foram encontrados nos tecidos do estômago, jejuno, fígado, rins, plasma e até no cérebro.
E como ficam os fitoquímicos quando as amoras-pretas são processadas? O processamento das frutas da amoreira-preta é uma forma de agregar valor ao produto, melhorando a renda dos fruticultores, sendo a sua transformação em geléias, sucos, iogurtes, sorvetes as formas mais comuns de consumir esta fruta.
Após o processamento, há dúvidas quanto à manutenção dos fitoquímicos encontrados na fruta in natura. Sabe-se que ocorre uma perda de antocianinas no processo de fabricação da geléia de amora-preta em relação aos valores encontrados na polpa, e esta perda continua durante o armazenamento dos vidros de geléias através do tempo, mas, mesmo assim, a geléia da amorapreta ainda é considerada uma boa fonte de fitoquímicos antioxidantes.
A Embrapa Clima Temperado tem grande interesse no desenvolvimento da cultura da amoreirapreta na Região Sul e no Brasil. Neste contexto, é mantido na Unidade um programa de melhoramento de pequenas frutas, onde a amora-preta está inserida.
Além da seleção de novas cultivares, desenvolvem-se ações relacionadas à produção de mudas, manejo da planta, armazenamento, processamento e caracterização funcional da fruta.
O que se espera é caracterizar as cultivares que estão sendo comercializadas e também auxiliar no processo de seleção de novas cultivares, visando frutas de alta qualidade e alto valor nutricional efuncional.
A amora-preta já é considerada uma fruta funcional, ou seja, além das características nutricionais básicas, quando consumida como parte usual da dieta,produz efeito fisiológico/metabólico ou efeito benéfico a saúde humana, devendo ser segura para consumo sem supervisão médica. O consumo de frutas e hortaliças, como a amora-preta, em conjunto com um estilo de vida saudável,incluindo dieta equilibrada e exercícios físicos, pode prevenir alguns tipos de doenças
Fonte: Márcia Vizzotto
Pesquisadora da Embrapa Clima Temperado
vizzotto@cpact.embrapa.br
EMBRAPA
A amoreira-preta é uma espécie arbustiva de porte ereto ou rasteiro, geralmente dotada de espinhos e a coloração das flores varia do branco ao rosa.
Produz um fruto agregado, a amora-preta, composto por frutículas e sua coloração pode variar do branco ao negro, e a sua casca é brilhante, lisa e frágil, quando madura. A amora-preta pode facilmente ser confundida com a framboesa, mas esta tem o centro oco, enquanto a primeira tem um coração esbranquiçado.
A amora-preta in natura é altamente nutritiva. Da sua composição fazem parte a água (85%), as proteínas, as fibras, os lipídeos e também os carboidratos. Também possui cálcio, fósforo, potássio, magnésio, ferro, selênio e várias vitaminas, no entanto, é uma fruta de baixo valor calórico, apenas 52 calorias em 100 gramas de fruta.
Vários tipos de açúcares e ácidos fazem parte da composição desta fruta, sendo que o balanço entre acidez e sólidos solúveis é que dá o seu delicioso sabor característico.
Ainda na amora-preta, são encontradas outras substâncias como os fitoquímicos, ou compostos secundários. Estas substâncias são produzidas naturalmente pelas plantas para se protegerem do ataque de pragas e doenças, e também ajudam a planta a resistir a condições adversas do ambiente.
Muitos destes fitoquímicos atuam na prevenção e no combate de doenças crônicas como o câncer e as doenças cardiovasculares. Exemplos de fitoquímicos encontrados em amora-preta são as antocianinas, que dão a coloração vermelha e roxa das frutas, os carotenóides que são responsáveis pela coloração alaranjada, e ainda, existem vários outros fitoquímicos que não apresentam cor como os ácidos fenólicos, por exemplo, mas são de grande importância para a saúde.
A concentração destes fitoquímicos em amora-preta pode variar de acordo com a cultivar, o ambiente, o ponto de maturação, o armazenamento e o processamento.
Os estudos realizados ao redor do mundo demostram que o consumo de frutas e hortaliças está relacionado à prevenção das doenças crônicas, provavelmente, devido ao aumento no consumo de compostos antioxidantes.
A amora-preta apresenta uma alta atividade antioxidante, se comparada ao mirtilo, que é uma fruta muito estudada e utilizada como padrão de comparação. O nosso corpo é exposto diariamente a diversos fatores que podem levar a mutações celulares, através de fatores internos, como radicais livres que se formam durante a nossa respiração, ou externos, como poluição, raios solares, tabaco, álcool, etc.
Os compostos antioxidantes encontrados em algumas frutas e hortaliças conseguem ajudar as células do organismo a se protegerem das mutações, que é o primeiro passo para a formação de um algum tipo de câncer.
Existem estudos que mostram o poder do extrato de amora-preta na prevenção e combate do câncer de útero, cólon, boca, mama, próstata e pulmão. O extrato de amora-preta previne ainda a formação da metástase, ou seja, evita que o câncer se espalhe e se instale em outros órgãos.
Também foi observado um efeito antiinflamatório do extrato de amora-preta, o que não deixa de inflamação crônica.
Mas quantas amoras-pretas devemos consumir ao dia? Quanto nosso corpo consegue absorver e utilizar? Estas são questões ainda difíceis de responder. O que se sabe é que, após consumir a amora-preta, os fitoquímicos são absorvidos, metabolizados e distribuídos em diferentes tecidos/órgãos do corpo, sendo que já foram encontrados nos tecidos do estômago, jejuno, fígado, rins, plasma e até no cérebro.
E como ficam os fitoquímicos quando as amoras-pretas são processadas? O processamento das frutas da amoreira-preta é uma forma de agregar valor ao produto, melhorando a renda dos fruticultores, sendo a sua transformação em geléias, sucos, iogurtes, sorvetes as formas mais comuns de consumir esta fruta.
Após o processamento, há dúvidas quanto à manutenção dos fitoquímicos encontrados na fruta in natura. Sabe-se que ocorre uma perda de antocianinas no processo de fabricação da geléia de amora-preta em relação aos valores encontrados na polpa, e esta perda continua durante o armazenamento dos vidros de geléias através do tempo, mas, mesmo assim, a geléia da amorapreta ainda é considerada uma boa fonte de fitoquímicos antioxidantes.
A Embrapa Clima Temperado tem grande interesse no desenvolvimento da cultura da amoreirapreta na Região Sul e no Brasil. Neste contexto, é mantido na Unidade um programa de melhoramento de pequenas frutas, onde a amora-preta está inserida.
Além da seleção de novas cultivares, desenvolvem-se ações relacionadas à produção de mudas, manejo da planta, armazenamento, processamento e caracterização funcional da fruta.
O que se espera é caracterizar as cultivares que estão sendo comercializadas e também auxiliar no processo de seleção de novas cultivares, visando frutas de alta qualidade e alto valor nutricional efuncional.
A amora-preta já é considerada uma fruta funcional, ou seja, além das características nutricionais básicas, quando consumida como parte usual da dieta,produz efeito fisiológico/metabólico ou efeito benéfico a saúde humana, devendo ser segura para consumo sem supervisão médica. O consumo de frutas e hortaliças, como a amora-preta, em conjunto com um estilo de vida saudável,incluindo dieta equilibrada e exercícios físicos, pode prevenir alguns tipos de doenças
Fonte: Márcia Vizzotto
Pesquisadora da Embrapa Clima Temperado
vizzotto@cpact.embrapa.br
EMBRAPA
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
Pão cru de trigo sarraceno
Trigo sarraceno -
A receita é longa e tem muitos passos, mas é muito fácil de fazer, confiem em mim!
1ª Fase - Germinar e desidratar o trigo sarraceno
Eu faço grandes quantidades e guardo num recipiente hermético, mantendo-se fresco por 4-6 meses. Uso para fazer pães, bolos, bolachas, muelis crus.
Ingredientes: 10 chávenas de trigo sarraceno + 20 chávenas de água.Demolhar o trigo sarraceno durante a noite na água. De manhã lavar e escorrer bem (passar por umas 3 águas). Deixar a germinar durante 1 dia. Não é necessário nenhum equipamento especial para germinar porque o trigo sarraceno germina muito facilmente.
No dia seguinte, lavar e escorrer mais uma vez e espalhar uma camada fina do trigo sarraceno nos tabuleiros do teu desidratador (ou forno a temperatura de 43º, desde que o forno tenha ventoinha incorporada).
Desidratar por por 6 horas, ou até ficar seco e crocante.
2ª fase - Pão
Ingredientes: 2 chávenas de sarraceno germinado e desidratado+ 2 chávenas de água, sal a gosto (embora não use muito sal na cozinha, achei importante por uma boa quantidade de sal neste pão, para cobrir o gosto forte do trigo sarraceno), ervas a gosto (eu uso muito Herbes de Provence). O pão deve ter 2-3 com de altura.
Misturar todos os ingredientes, levar ao desidratador ou forno por cerca de 4 horas, depois virar o pão e desidratar por mais 2-4 horas, consoante a consistência desejada.
As quantidades de água podem variar dependendo do conteúdo de água do trigo que usares. O importante é obter uma massa fofa, tipo pão, e que não cole.
Mantém-se por 1-4 semanas no frigorífico consoante o grau de desidratação. Pode-se sempre voltar a aquecer um pouquinho, se não se quiser pão frio!
O melhor mesmo é comer de imediato, quentinho. Mmmmmm..
Esta é a receita base. Depois podes dar asas à imaginação e criar todo o tipo de pães que quiseres: com sementes, azeitonas cortadas em rodelas, tomate seco, alho, cebola, etc.
Pode servir para base de pizza, basta fazer uma massa mais fininha e desidratar por menos tempo.
Bom proveito e digam-me como vão correndo as vossas experimentações culinárias. Podemos aprender muito uns com os outros!
A receita é longa e tem muitos passos, mas é muito fácil de fazer, confiem em mim!
1ª Fase - Germinar e desidratar o trigo sarraceno
Eu faço grandes quantidades e guardo num recipiente hermético, mantendo-se fresco por 4-6 meses. Uso para fazer pães, bolos, bolachas, muelis crus.
Ingredientes: 10 chávenas de trigo sarraceno + 20 chávenas de água.Demolhar o trigo sarraceno durante a noite na água. De manhã lavar e escorrer bem (passar por umas 3 águas). Deixar a germinar durante 1 dia. Não é necessário nenhum equipamento especial para germinar porque o trigo sarraceno germina muito facilmente.
No dia seguinte, lavar e escorrer mais uma vez e espalhar uma camada fina do trigo sarraceno nos tabuleiros do teu desidratador (ou forno a temperatura de 43º, desde que o forno tenha ventoinha incorporada).
Desidratar por por 6 horas, ou até ficar seco e crocante.
2ª fase - Pão
Ingredientes: 2 chávenas de sarraceno germinado e desidratado+ 2 chávenas de água, sal a gosto (embora não use muito sal na cozinha, achei importante por uma boa quantidade de sal neste pão, para cobrir o gosto forte do trigo sarraceno), ervas a gosto (eu uso muito Herbes de Provence). O pão deve ter 2-3 com de altura.
Misturar todos os ingredientes, levar ao desidratador ou forno por cerca de 4 horas, depois virar o pão e desidratar por mais 2-4 horas, consoante a consistência desejada.
As quantidades de água podem variar dependendo do conteúdo de água do trigo que usares. O importante é obter uma massa fofa, tipo pão, e que não cole.
Mantém-se por 1-4 semanas no frigorífico consoante o grau de desidratação. Pode-se sempre voltar a aquecer um pouquinho, se não se quiser pão frio!
O melhor mesmo é comer de imediato, quentinho. Mmmmmm..
Esta é a receita base. Depois podes dar asas à imaginação e criar todo o tipo de pães que quiseres: com sementes, azeitonas cortadas em rodelas, tomate seco, alho, cebola, etc.
Pode servir para base de pizza, basta fazer uma massa mais fininha e desidratar por menos tempo.
Bom proveito e digam-me como vão correndo as vossas experimentações culinárias. Podemos aprender muito uns com os outros!
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sábado, 6 de junho de 2009
Creme de cogumelos
Apesar de estarmos no fim da primeira semana de Junho, a temperatura baixou muito, e sabe bem um creme rico e espesso e com um sabor celestial dos cogumelo. Como esta sopa é muito nutritiva, é só precisamos comer meia taça. Vamos usar os cogumelos que encontrarmos, mas o crimini e ou shitake's são óptimos
Se você deseja uma sopa diferente, adicione 1 colher de chá de cebola picada.
¼ chávena manteiga amêndoa ou Azeite extra virgem
1 ½ chávenas de cogumelos cortados (cortados)
1 grande pitada de sal marinho ou 1 ½ colher de chá de Shoyu
½ chávena água
4 cogumelos finamente picados
Triture no liquidificador os 4 primeiros ingredientes Despeje em
uma tigela. Orvalhar a tigela com cogumelos finamente picados. 2 porções.
Fazer e comer no mesmo dia.
Bom apetite :)
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