sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

“No Caminho da Alimentação Viva”

“No Caminho da Alimentação Viva” que fala com muita propriedade sobre os valores da alimentação que mantém os nutrientes vivos, tão necessários ao nossos organismo vivo. O texto nos diz dos alimentos geradores de vida - sementes germinadas (brotos) - aos que mantem a vida - verduras cruas, frutas frescas, sementes e castanhas.
Diz também de como iniciarmos uma reeducação alimentar eliminando paulatinamente os alimentos “mortos”, aqueles que nos retiram energia ao invés de nos dar.
Ao repassarmos alguns desses conhecimentos, muitas, a grande maioria das pessoas o ignora.



NO CAMINHO DA ALIMENTAÇÃO VIVA
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Ros´Ellis Maior Moraes
Nutricionista
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MUDAR HÁBITOS PARA REGENERAR A VIDA

O corpo necessita dos macronutrientes (proteínas, carboidratos, gorduras e fibras) e micronutrientes (vitaminas e sais minerais) que estão presentes nos alimentos. A ciência da nutrição estuda sobre estes nutrientes e avalia a suas funções no organismo. No entanto, essas pesquisas estão voltadas para atender as exigências do mundo moderno e garantir a permanência do sistema capitalista.

Ao refletirmos sobre o funcionamento do corpo e sobre a manutenção da vida nos organismos vivos, podemos concluir que o homem pouco conhece sobre os processos vitais do corpo e que muitos dos procedimentos utilizados na produção dos alimentos são contrários à manifestação da vida.

No que diz respeito à nutrição do corpo, as investigações da ciência da nutrição não valoriza os aspectos relacionados à energia vital dos alimentos.

A maioria dos alimentos oferecidos no mercado são produzidos com utilização dos agrotóxicos e hormônios, são refinados e ainda durante os processos de industrialização são acrescidos de substâncias tóxicas, como corantes, acidulantes, flavorizantes, conservantes, etc. Nestes diversos tipos de processamento e mesmo no cozimento os alimentos ficam cada vez mais desvitalizados.

O organismo humano ao digerir e utilizar esses alimentos esgota suas próprias reservas vitais de energia. Diante disto, não é para se admirar o surgimento de tantas doenças alérgicas e degenerativas. A alergia é um sintoma de defesa do corpo, o qual não reconhece os alimentos ingeridos, que são incompatíveis com sua natureza estrutural e energética.

A degeneração do organismo se desenvolve no decorrer da cronicidade desses processos alergênicos provenientes da batalha que o corpo estabelece, em busca do equilíbrio para a continuidade da vida.

A melhor alimentação para o corpo deve ser composto em sua maioria por alimentos: geradores de vida, que são as sementes germinadas(brotos) e os mantenedores de vida, que são as verduras cruas, frutas frescas, sementes e castanhas.

Os seres vivos, que produzem esses alimentos, para serem desenvolvidos, retiram a energia vital da natureza, que vêm dos 4 elementos que a compõem: fogo(sol), ar(gás carbônico e oxigênio), água(H2O), terra(sais minerais).

Ao alimentarmo-nos de alimentos vivos, estamos nos alimentando da energia presente no meio natural que, ao interagir nos organismos vivos promove, gera e mantém a vida.


MUDAR HÁBITOS

  • Conhecer o que comemos;
  • Estudar sobre os aditivos químicos que estão presentes na sua alimentação;
  • Substituir os alimentos destruidores da vida por alimentos mantenedores da vida;
  • Combinar os alimentos;
  • Mastigar adequadamente os alimentos;
  • Incluir na alimentação os alimentos geradores de vida e ativadores da vida na sua maior parte para despoluir o organismo;
  • Tomar sol pela manhã antes das dez horas;
  • Prática diária de exercício físico;
Para a mudança de hábito alimentar, tendo como alvo uma alimentação saudável e bio- vegetariana, o aspirante que deseja fazer esta opção, para não correr o risco de uma deficiência na ingestão nutrientes, é aconselhável que faça esta mudança aos poucos incluindo na dieta os alimentos biogênico(geradores de vida), que são grãos germinados, capazes de regenerar e fornecer as substâncias ao bom desempenho do organismo.

Um período de transição é necessário para que o corpo possa de adaptar-se à nova dieta, tanto ao nível fisiológico quanto ao energético. Cada pessoa deve sentir as necessidades do próprio corpo e as necessidades de sua alma neste processo, o tempo que vai demorar em cada transição varia, pode demorar dias, meses, anos, dependendo do processo transformador que impulsiona o "ser".

Para que o aspirante possa realizar esse processo com segurança propomos quatro fases de transição.

1º Estágio:


É o 1º passo em busca da saúde verdadeira e da autonomia:

  • Retirar da alimentação os alimentos "biocídios" que tiram a vida:
  • Chocolates, leite, carnes curadas(como as salsichas, salames, mortadelas), bebidas alcoólicas, alimentos industrializados e refinados, refrigerantes, gorduras hidrogenadas e sua preparações, farinhas brancas e suas preparações, açúcar refinado e preparações, carnes produzidas como hormônios e antibióticos, adoçantes artificiais e preparações.
  • Incluir na dieta alimentos crus: frutas, verduras e brotos(no mínimo 30%);
  • Substituir o leite por iogurte, o açúcar refinado por mascavo.
  • Substituir cereais refinados por grãos integrais;
  • Incluir sucos especiais propostos na dieta básica;
  • Meditar, respirar e praticar exercícios físicos.


2º Estágio:

Seguir as restrições da fase anterior.


  • retirar carnes vermelhas e ingerir carnes brancas no máximo duas vezes por semana;
  • usar claras de ovos caipira, queijo fresco, iogurte;
  • evitar o uso de açúcar mascavo;
  • Ingerir 50% de alimento crus, incluindo os brotos nas refeições principais;
  • Incluir sucos especiais;
  • Meditar, respirar e praticar exercícios físicos diariamente.

3º Estágio:

Seguir as restrições das fases anteriores.


  • tirar todas as carnes e ovos;
  • usar iogurte e queijo fresco;
  • meditar, respirar e praticar exercícios diariamente.

4º Estágio:

Seguir as restrições das fases anteriores.


  • Ingerir 80 à 100% de alimentos crus com a maioria dos alimentos biogênicos que aumentam a vida.
  • Excluir os produtos de origem animal;
  • Meditar, respirar e praticar exercícios físicos diariamente.


Veja aqui o texto completo

sábado, 7 de fevereiro de 2009

DIETA DO ARCO ÍRIS - cores dos alimentos e chakras













O QUE é A DIETA DO ARCO ÍRIS

As vibrações dos alimentos que comemos são absorvidos em primeiro lugar visualmente. A cor e a disposição da comida que nos é apresentada, cria uma certa disposição mental e fisiológica. O aroma e o sabor vêm aumentar ainda mais esta disposição, através das nossas respostas ao aroma e sabor do alimento.

Dependendo no tipo de alimento que o nosso corpo necessita num determinado momento, tornamo-nos, consciente ou inconscientemente, atraído por sabores, cheiros e cores dos diferentes alimentos. A Dieta do Arco Íris concentra-se principalmente no significado das cores dos alimentos.

Parte-se do princípio de que tudo o que existe no Universo, incluindo os alimentos, vem de Deus (ou qualquer outro nome que queiram atribuir à força original criadora do Universo) e são nutridos pela energia de Deus. Esta energia tem sido descrita como prana universal, consciência universal, força cósmica, entre outros nomes. Tudo está em relação harmoniosa com esta energia primordial, incluindo os alimentos. Na Dieta do Arco Íris, todos os alimentos têm um alinhamento vibracional com os 7 chakras principais e as suas cores, que por sua vez reflectem o arco-íris.

PRINCÍPIOS DA DIETA DO ARCO ÍRIS

Cada alimento, através da sua cor, pode ser relacionado a uma cor e energia específicos de um chakra em particular alimentos de cores diferentes são ideais para energisar, equilibrar e curar os chakras com as cores correspondentes cada alimento colorido energisa, limpa, build, cura e re-euilibra as glândulas, orgãos e nervos associados ao chakra da mesma cor o objectido desta dieta é ajudar a equilibrar, mum ciclo regular diário, cada chakra individualmente, os orgãos que lhes estão associados e o sistema de chakras como um todo.

Se olharmos para as plantas como energia solar condensada e colorida, começamos a ter uma ideia mais clara do conceiro da Dieta do Arco Íris. No conceito de planta estão incluídos as raízes, folhas, flores, frutos, sementes, ou seja, TODAS as partes de uma planta, não só as folhinhas verdes.

Num plano físico, os alimentos são o interface principal entre os seres humanos e a Natureza, e as cores dos alimentos são uma mensagem, uma pista que a Natureza nos dá sobre a energia e conteúdo biomolecular de todos e cada um alimento colorido que abundam na Natureza.

No entanto, o ponto central desta dieta não é a terapia da cor como tratamento de doenças, mas sim um meio natural de, através da nossa dieta diária, equilibrar e tonificar o corpo, os chakras e os seus orgãos correspondentes. Serve como um sistema de manutenção da saúde a todos os níveis.
APLICACÃO DA DIETA DO ARCO ÍRIS

Equilíbrio é a chave desta dieta. A sua aplicação é baseada na ideia de que todos os chakras, mesmo tendo ritmos vibratórios diferentes e tipos de consciência diferentes, são criados de forma semelhante. Todos eles devem ser igualmente nutridos. A Dieta do Arco Íris engloba o espectro completo de alimentos, o espectro completo dos chakras através das várias fases do dia.
A manhã começa com os primeiros 3 chakras: vermelho, laranja e amarelo. Ao meio-dia temos os chakras 3 a 5 - amarelo, verde e azul. À noite, os chakras 5 a 7 - azul, indigo e violeta-púrpura. A cor branca pode ser usada a qualquer altura do dia, pois representa a totalidade do espectro solar. Esta sequência está em alinhamento com o padrão geral do despertar dos chakras.

A estimulação e harmonização diária dos chakras através do uso das cores apropriadas nos alimentos, mantém um equilíbrio que é importante na vida espiritual. Se tentarmos estimular e recarregar os chakras "mais elevados" por um longo período de tempo, é possível que subtilmente percamos o nosso centro, a nossa base.

Há excepções a este padrão. Uma delas é o uso de apenas uma cor durante períodos limitados de tempo, com o intuito de energisar um chakra específico que esteja debilitado e os orgãos que lhes estão associados. Também podemos querer, num deteminado dia, activar subtilmente um determinado chakra para obter um fim específico e para isso, nesse dia comemos mais dos alimentos coloridos que estimulam esse chakra.

A Dieta do Arco Íris é um sistema de apoio que nos ajuda a um desabrochar espiritual mais centrado e harmonioso.

É um princípio organizador e um nível de consciência alimentar que nos vai ajudar a desenvolver as nossas dietas individualizadas para um vida espiritual.

Estes princípios podem ser adoptados por qualquer dieta que exclua a ingestão de animais.

VAMOS PARA A MESA!

De manhã

Vermelho, laranja e amarelo são as cores dos alimentos que dão apoio ao primeiro, segundo e terceiro chakras. Exemplos de alimentos que aqui se incluem: frutas como maças, laranjas, bananas, melancia, goji berries, morangos, framboesas (excelente começar o dia com frutas). A cor amarelo inclui os cereais dourados e castanhos como o trigo, arroz, milho, trigo sarraceno, aveia e centeio. O amarelo também inclui quase todos os frutos secos e sementes - sementes de sésamo, girassol, abóbora, amêndoas, nozes. Colocando as sementes e frutos secos de molho e germinando-os, eles tornam-se alcalinos no corpo e combinam bem com as frutas. As sementes e frutos secos demolhados e/ou germinados são particularmente bons para pessoas com desequilíbrios nos níveis de açucar no sangue.

Meio-dia

Alimentos com as cores amarelo, verde e azul são comidos para dar força ao terceiro, quarto e quinto chakras. A cor predominate para a refeição do meio-dia é o verde. Esta é a altura ideal para comer saladas e outros pratos com vegetais verdes - germinados, abacates, diversas alfaces, rúcula e vegetais de cor verde escura. Embora a cor principal seja o verde, não quer dizer qua não se incluam pequenas quantidades de alimentos de cores diferentes, como o tomate, cenoura, pimentos. etc.

À noite

Aqui predominam as cores azul, indigo e violeta para melhorar o desempenho do quinto, sexto e sétimo chakra. A cor dourada também é aqui incluída porque o chakra da coroa é associado tanto à cor violeta como à dourada. Pode-se também incluir alguns legumes verdes e rebentos.


Segue uma lista de alimentos das diversas cores. Para as cores da manhã e do meio-dia não são dadas muitas sugestões porque estas cores são fáceis de encontrar. E é também importante não se restringir ao que vem na lista e fazer desta uma religião obsessiva, por isso as listas foram minimizadas. As cores azul e indigo não são tão fáceis de encontrar, portanto incluem-se aqui alguns exemplos de alimentos destas cores.

Alimentos amarelo-dourado

Cereais: diferentes variedades de trigo, centeio, aveia, cevada, milho, arroz, sorgum, trticale, millet e quinoa.

Frutas: tâmaras, maças douradas, alperce, tângera amarela, pêras douradas, bananas, melões, manga, papaia, ananás.

Frutos secos e sementes: sementes de girassol, sementes de sésamo, sementes de abóbora, soja, avelãs, amêndoas, nozes, pistáchios, nozes do Pará, cajús, pinhões.

Feijões: lentilhas, grão-de-bico.

Vegetais e ervas: abóbora amarela, couve-flor, espargos brancos, rabanetes brancos, cebolas brancas e amarelas, alho-porro, alho, gengibre, canela.

Alimentos violeta

Cereais: quinoa violeta, milho violeta, amaranto.

Frutas: cerejas pretas, figos violeta, uvas, ameixas, maracujá, cacau, uvas passas, groselha-negra, amoras.

Vegetais e ervas: beringela, beterraba, brócolo roxo, nabos, espargos roxos, dulse, nori, arame, hijiki a muitas outras algas violetas, batata-roxa,cenoura-roxa, cebola violeta, couve-roxa, algumas variedades de feijões, couve crespa violeta, baunilha, azeitonas, basilico-roxo, tomilho, pimenta preta.

Alimentos azuis

Cereais: milho azul

Frutas: mirtilos, ameixa azul

Ervas: alecrim, salva, flores de borragem, hissopo
É importante notar que certos alimentos mudam de cor à medida que amadurecem, como é o caso do ananás - verde passa para amarelo, quando amadurece.

A Dieta do Arco-Íris é uma abordagem simples e natural à nutrição,que se centra no ciclo de 24 horas do dia. Comer os amentos pelas suas cores é como comer uma cor particular do sol. Torna-nos mais próximos das forças da Natureza.

Este artigo é baseado no trabalho de Gabriel Cousens e no seu livro Spiritual Nutrition. http://www.treeoflife.nu/

Fonte: /Natureza Criativa - Visite!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Taças de tomates recheados

Ingredientes:
6 tomates grandes maduros mais firmes
½ pepino
2 talhos de aipo
½ copo de cebolinhos
½ copo de salsa fresca
1 cravo da índia
1 colher de chá de algas kelp
½ copo de semente de girassol germinada
1 colher de sopa de sumo de limão
1 colher de sopa de azeite extra virgem
1 pitada de flor de sal


Modo de fazer:
Corte ao meio os tomates de maneira que fique tipo taça, retire o inteiro, bata e coe, as grainhas vão fora. Com a polpa do tomate vamos acrescentar todos os ingredientes e bater bem até obter uma massa homogenia. Rechear os tomates e servir.
Se usar tomates cereja, terá uma entradas lindas e apetitosas

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Gorduras, sim - mas do bem

Estudos científicos revelam a importância desses nutrientes para o bom funcionamento do organismo. E até as vilãs saturadas podem, com moderação, voltar às dietas
REDAÇÃO ÉPOCA

Gorduras saturadas: por muito tempo elas foram consideradas as vilãs do coração. Mas há quem discordeO mundo luta contra elas, mas elas não podem ser consideradas as vilãs das balanças ou as arqui-inimigas do coração. As gorduras têm uma importância fundamental para o funcionamento do organismo – além, é claro, de deixar mais saborosos os alimentos. Elas são uma importante fonte e reserva de energia e funcionam como isolante térmico.

Além disso, sem elas, não seríamos capazes de absorver vitaminas e sintetizar inúmeras substâncias vitais para o corpo, como os hormônios. As gorduras também fornecem ácidos graxos essenciais – que não são produzidos pelo corpo – e ajudam no crescimento, na regulação do metabolismo e no desenvolvimento da inteligência.
Mas as gorduras não são todas iguais. Elas variam de acordo com sua estrutura e algumas são consideradas benéficas e outras maléficas. As gorduras "boas" são as chamadas insaturadas, que são divididas entre as mono e as poliinsaturadas.

Já as do mal são as gorduras trans e as saturadas, embora alguns cientistas afirmem que as do segundo grupo têm, sim, sua importância e que sua restrição na alimentação pode prejudicar o funcionamento do organismo.

Saiba mais

»Os alimentos mais saudáveis do mundo
»"A batata frita é um pesadelo nutricional"
»Fumo, bebida & batata frita

ÉPOCA preparou um pequeno guia para você saber onde obter as gorduras essenciais e como evitar as prejudiciais.

Gorduras insaturadas – São consideradas as gorduras "boas". Elas ajudam a regular diversos processos no organismo, como a redução do colesterol ruim (que forma placas que dificultam o fluxo de sangue nas artérias), dos triglicérides (gorduras no sangue, que em excesso obstruem as artérias do coração), além de auxiliar na regulação da menstruação e na absorção das vitaminas A, D, E e K. Elas são encontradas principalmente nos vegetais e são líquidas à temperatura ambiente. O consumo máximo diário deve ser de 44 gramas. Para saber a proporção de gorduras, que varia de alimento para alimento, confira o rótulo do produto.

As gorduras insaturadas são divididas em dois grupos: mono e poliinsaturadas.

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Monoinsaturadas – presentes no abacate, em nozes, castanhas, amêndoas, amendoim, no azeite de oliva, azeitonas, sementes de gergelim, de linhaça.
Abacate
Azeite










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Poliinsaturadas – presentes no óleo de milho, de girassol, de canola, grãos, nozes, soja e derivados, sementes de abóbora e girassol, peixes e frutos do mar

Dentro do grupo das poliinsaturadas estão as famosas Ômegas 3, 6, 9, que são ácidos graxos que impedem a obstrução das artérias e fortalecem o organismo contra alergias e infecções. As ômegas estão presentes principalmente nos peixes gordos, como atum e salmão, e nos óleos vegetais.
Soja
Salmão











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Gordura saturadaAntes considerada a principal inimiga da balança e do coração, as gorduras saturadas são encontradas principalmente nos alimentos de origem animal. Seu consumo está associado ao acúmulo de LDL, ou colesterol ruim, na parede das artérias, causando obstrução e outros problemas cardíacos.
Coco
Leite











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Mas uma corrente americana, liderada pelo jornalista científico Gary Taubes, tenta redimir essa gordura. Segundo ele, autor do polêmico livro Good Calories, Bad Calories (Calorias Boas, Calorias Ruins, sem tradução no Brasil), a perseguição à gordura saturada se intensificou nos anos de 1970, quando um grupo de estudos formado por um senador americano afirmou que sua restrição seria a única forma de reduzir o índice de doenças cardíacas na população. Para o autor, o ataque à gordura saturada se tornou um dogma sem que houvesse estudos que comprovassem as afirmações.

Taubes afirma que, até hoje, nenhuma pesquisa científica conseguiu comprovar os malefícios das gorduras saturadas para a saúde. Ele afirma que bani-las das dietas pode até mesmo ser prejudicial ao organismo. Isso porque consumir apenas gorduras insaturadas poderia alterar a composição das membranas celulares, que controlam o transporte de todas as substâncias que entram na célula e saem, inclusive vírus e bactérias. Mesmo afirmando que as saturadas não são vilãs, Taubes recomenda um consumo moderado desse tipo de lipídeo. "É quase impossível não comer gorduras saturadas, já que elas estão presentes nos alimentos de origem animal", diz Edna Nakandakari, endocrinologista do Laboratório de Lípides da Universidade de São Paulo. O consumo diário deve ser de até 20 gramas.

As gorduras saturadas estão presentes nas carnes, especialmente nas gorduras e peles de aves, bacon, salsicha, torresmo, banha, leite integral, manteiga, nata, coco e óleo de coco.

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Gorduras Trans – São o terror dos endocrinologistas e até Gary Taubes não as recomenda. Elas são criadas pela indústria alimentícia nos processos de transformação de óleos em gorduras sólidas por meio da hidrogenação. Por isso todos os alimentos hidrogenados, como o chocolate, por exemplo, contêm gorduras trans. Elas aumentam o colesterol ruim (LDL) e reduzem o bom (HDL) – que tem a capacidade de retirar os cristais de colesterol ruim da parede das artérias.
Batata frita
Biscoito











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As gorduras trans são adicionadas aos alimentos industrializados porque aumentam a validade dos produtos, diminuem a necessidade de refrigeração e, principalmente, dão um sabor melhor à comida. No Brasil, os fabricantes são obrigados a informar o teor de gorduras trans nos rótulos de alimentos. A recomendação é que o consumo diário não exceda 2 gramas.

Elas são encontradas em biscoitos, salgadinhos industrializados, bolos, sorvetes, algumas margarinas, batatas fritas e pastéis.

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