NÃO BEBA LEITE 
DON’T DRINK YOUR MILK
( Frank A. Oski )
Um texto muito bem escrito, onde esta explicado cientificamente o motivo porque não devemos ingerir leite.
É um médico que traduz para português  Dr. Fernando M. Gonçalves (PH-DN) Naturologo. 
 O link do artigo original é : http://www.saudeintegral.com/artigos/nao-beba-leite.html
  Frank
 Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da 
Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu Mestrado na 
Universidade de Pensilvania.
 Levou
 a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de 
Pensilvania e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de 
Harvard, Boston.
 Em
 1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da Escola de 
Medicina na Universidade de Pensilvania. Mais tarde assumiu o cargo de 
Professor e Reitor do departamento de Pediatria no Centro médico da 
Universidade do Estado de Nova Iorque.
 Em 1985 se encarregou do departamento de Pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Johns Hopkins.
 O
 hábito de consumir leite de vaca, está relacionado com a falta de ferro
 em crianças; Uma boa parte da população mundial, é vítima de Cãibras 
Diarreias e também de múltiplas formas de alergias; E há forte 
possibilidade de que seja um factor determinante na origem de 
arteriosclerose e ataques de coração.
 Em
 muitos lugares do mundo e especialmente no este da Azia, África, 
América do Sul e Europa pessoas há que consideram o leite de vaca 
inadequado para o consumo de adultos: (Pag.4).
 Em
 1965 a Escola de Medicina de Johns Hopkins levou a cabo um estudo e 
descobriram que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra
 não toleram o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se 
iniciaram estudos a nível Mundial e actualmente sabemos que essas 
percentagens, são muito maiores. Normalmente o ser humano perde a 
actividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e 
meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no 
processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos. (Pag. 
9)
 A natureza, não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame. (Pag.11)
 Quando
 convertemos o leite em Iogurte, muita da lactose é convertida em 
glucose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo curado,
 muita da lactose se converte em simples açúcar. É por isto que estes 
produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite. (Pág. 13)
 Os problemas Gastrointestinais, podem ser sintomas da intolerância á lactose. (Pag. 16)
 Um
 destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á 
intolerância do Leite, os intestinos sangram e vertem entre 1 e 5 
milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena 
para poder ser detectada nas paredes. e só se pode detectar a alteração,
 mediante análises químicas. Se estima que a metade dos casos de 
crianças com défices de ferro nos Estados Unidos se devem a este 
problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca. (Pag. 
17).
 Outra
 séria complicação que resulta do consumo do leite de vaca, é a nefrose.
 Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da 
Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta 
enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e os 
catorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca
 uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado 
desta enfermidade, é um nível baixo de proteínas no sangue; e 
eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaço de mãos e 
pés. Algumas crianças, podem inclusive, desenvolver nefrose crónicas o 
que lhe pode levar á morte. Normalmente estas crianças, são tratadas com
 um tipo de cortisona, mas uma percentagem destas crianças não melhoram 
com o tratamento da cortisona. Foi com este grupo de crianças, que se 
fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No princípio, 
suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para sua 
surpresa descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua 
dieta. a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam 
rapidamente. Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite 
de vaca ás crianças, e num período de um a três dias, as crianças, 
começavam a perder outra vez os níveis de proteína no sangue. (Pags. 21 y
 22)
 Certo
 Cardiologista estudou em certa ocasião os corações de mais de 1.500 
crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo, não 
morreram de enfermidades. Não obstante, em muitas dessas crianças, se 
encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir
 os factores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos
 nas artérias e outros não, foi comprovado que o único factor que 
diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância. 
Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com 
leite materno, tinham as artérias em condições normais; por outro lado a
 maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido 
alimentados com leite de vaca durante a sua infância. É portanto 
razoável concluir que o leite materno e o leite de vaca, foram 
determinantes nas mudanças das artérias das crianças. (Pag. 34)
 Existem
 evidências que apoiam a convicção de que as crianças que se alimentam 
de leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do 
que aquelas que não o utilizam. Na década dos anos trinta se fez um 
estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago que corrobora com esta 
idéia. O estudo aconteceu quando os antibióticos para 
eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de 
crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove 
meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite 
materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca 
pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, se lhe deu suco de 
laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir 
das seis semanas. Se acrescentou também á dieta cereais a partir do 
quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.
 Que
 aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas á base de leite 
materno foi de um 1.5/1.000, entretanto a mortalidade das crianças 
alimentadas á base de leite de vaca se situou em 84.7/1.000 durante os 
nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções 
gastrointestinais foi de 40 vezes superior nas crianças que não foram 
alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções 
respiratórias foi 120 vezes superior
Estudos anteriores a estes levados a cabo em diferentes cidades americanas mostraram resultados similares. As crianças alimentadas á base de leite de vaca tinham 20 vezes mais possibilidades de morrer durante os primeiros anos de vida do que os não consumiam. (Pags. 38 e 39)
  Apesar
 de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um 
litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma 
leite materno assimila mais cálcio que se bebesse leite de vaca. O 
problema, é que o leite de vaca contem muito fósforo e este elemento 
interfere na absorção do cálcio. (Pags. 48 e 49) 
 O
 leite de uma vaca, por muito sadia que seja, sempre está infectado com 
bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas. (Pags. 54) 
 Se
 o facto de que o leite contenha bactérias nocivas, não for suficiente 
para demover os bebedores de leite, a União de Consumidores de EE.UU. 
encontrou num estudo, que 25 amostras analisadas, só 4, não estavam 
contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham residuos de 
hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes 
hidrocarbonatos, á medida que se acumulam no corpo, podem provocar 
mutações que resultam em deficiências no nascimento duma criança. Estes 
mesmos hidrocarbonatos, podem produzir câncer. (Pags. 55)
 A
 penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites 
das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas sem que tenham 
transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante, 
ameudo esta norma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas 
quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é
 a hormona progesterona que se converte em androgénios, que foi 
implicada como um factor que provoca o acne, pelos no corpo etc. (Pag. 
56) 
 Diarreia,
 Cãibras, sangue gastrointestinal, anemia, erupções cutâneas, 
arteriosclerose, e acne, são enfermidades, que segundo se sabe, estão 
relacionadas com o consumo do leite de vaca. Alem destas enfermidades, 
crê-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a 
leucemia, a Esclerose múltipla, a Artrite reumática e as cáries 
dentárias. (Pag59) 
 Uma
 revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um
 editorial intitulado “Atenção á Vaca” Nela se citava uma experiência na
 qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos com leite de vaca 
não pasteurizado. Dois dos seis chimpanzés desenvolveram leucemia e 
morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados 
estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma 
infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas vacas. (Pag. 
59 e 60)
 É
 irónico saber que muitas mães dão a seus filhos leite pensando que 
fortalecem os dentes quando o que provoca é uma destruição dos mesmos. 
Este dado que foi corroborado por um estudo do odontologista francês 
Castanho, da Universidade de Pensilvania numa de suas investigações. 
(Pag. 64)
(Prof. De Oligoterapia e Enzimologia. Pesquisador em matéria de nutrição)}
 Fonte: Sites: saudeintegral.com
1 comentário:
assim fica difícil entender o que devemos comer ! um diz que deve comer ,outro diz que não deve comer ,e agora ?
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