quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Benefícios dos frutos silvestres (berries) para a saúde

Benefícios dos frutos silvestres para a saúde
Saiba escolher os frutos certos para manter uma boa saúde!
Os frutos silvestres ou vermelhos são um complemento delicioso em qualquer dieta. Mas o sabor não é a única razão para os consumir. Possuem inúmeras qualidades que ajudam a manter uma boa saúde. Veja estes super frutos silvestres de verão para incluir na sua alimentação:
Amoras
Cheias de vitamina C,  as amoras contêm também ácido elágico, um fitonutriente importante que protege a pele dos raios UV nocivos. O ácido elágico também impede a degradação do colagénio da pele que ocorre à medida que envelhecemos. A degradação de colagénio está associada à formação de rugas e ao envelhecimento da pele.
Mirtilos
Os mirtilos são uma poderosa fonte de  fitonutrientes. Contêm ácido salicílico, ácido elágico, quercetina, catequinas e antocianinas. Se este último lhe soa familiar, é normal pois encontramo-lo na aspirina. É isso mesmo —os mirtilos contêm aspirina natural, oferecida pela mãe natureza, sem contraindicações, nem efeitos  secundários. Está também comprovado que os mirtilos ajudam  na prevenção do Alzheimer e do Parkinson, bem como de outras doenças neurológicas.
Groselha
A groselha contém ácido gama-linolênico que inibe a histamina do corpo — a resposta alérgica à reação aos pólens. A groselha ajuda ainda a  evitar ou eliminar a congestão nasal e a comichão da vista ligada a alergias. Uma vez que são um pouco ácidas, pode apreciar as groselhas misturadas com outras frutas.
Framboesas silvestres
Uma espécie de cruzamento entre amoras e framboesas, estes frutos fortalecem os vasos sanguíneos, tornando-se numa excelente forma de combater doenças cardíacas ou varizes. Contêm rutina, que reforça e melhora a circulação.
Framboesas
As framboesas são a minha fruta preferida. Contêm um componente importante que é 10 vezes mais eficaz para aliviar as inflamações do que a aspirina. Contem  ácido elágico, um  fitonutriente que protege dos poluentes encontrados nos alimentos processados, fumo de cigarros e pode neutralizar algumas substâncias que causam cancro, antes que elas danifiquem as células saudáveis. São deliciosas numa salada de frutas, smoothie, ou em cima de uma salada verde.
Morangos
Mais do que deliciosos, os morangos  ajudam a prevenir muitas doenças. Não só 8 morangos contêm mais vitamina C do que uma laranja, como são um poço de antioxidantes. Se quer evitar doenças cardíacas, artrite, perda de memória, rugas ou cancro, este fruto ajuda. Além disso são muito fáceis de introduzir numa dieta, podendo passar a fazer parte da alimentação numa base regular.

Adaptado de Health Benefits of your Favorite Berries  de Michelle Schoffro Cook 

Fonte: Medicina Tradicional Chinesa de 09/07/2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Vegetarianismo e o mito da proteína






Vegetarianos têm deficiência de proteínas?

Deficiência de proteína não é comum em vegetarianos. Aliás, é raríssimo!

Eu nunca atendi um único vegetariano no consultório com esse problema, e os artigos científicos que avaliam a nutrição protéica dessas populações também não demonstram esse problema.

Infelizmente muitos profissionais apavoram, desnecessariamente, o vegetariano com esse tema.

A proteína é importante sim, mas isso não quer dizer que ela esteja sendo negligenciada quando retiramos a carne do cardápio e também os ovos e laticínios.


A deficiência de proteínas

As conseqüências da deficiência de proteínas são diversas, podendo acarretar deficiência de crescimento nas crianças, alterações imunológicas e em diversos órgãos corporais, retenção de líquidos, alterações em cabelo, pele...

Se você tem algum desses problemas, não se apavore inicialmente com a proteína, pois há inúmeros outros problemas que podem desencadear essas alterações. Na investigação diagnóstica o seu médico deve avaliar, também, a proteína no seu organismo.


Por que existe terrorismo com relação à necessidade de proteína de origem animal no cardápio?

Se você é vegetariano, com certeza já passou, e ainda passa, pela situação de ser questionado repetidamente sobre as proteínas da sua dieta.

As pesquisas científicas iniciais que deram origem aos conhecimentos sobre esse assunto foram baseadas em estudos com animais. Isso trouxe uma série de erros ao transpor esse conhecimento para a aplicação em seres humanos.

Felizmente, as pesquisas mais recentes já mostram claramente as diferenças que ocorrem em seres humanos com relação aos animais, mas infelizmente a atualização desses conceitos por alguns profissionais ainda está defasada.


Aminoácidos e proteínas

Falar de proteínas não é simples, pois os conceitos básicos são amplos e necessitam de explicações bastante detalhadas para serem completamente entendidas. Vamos ao que é importante no momento.

As proteínas são compostas por aminoácidos. Podemos comparar a proteína com um muro, e os aminoácidos com os seus tijolos.

Alguns aminoácidos podem ser produzidos pelo nosso próprio organismo, sendo chamados de “dispensáveis” ou não essenciais. Outros nós precisamos ingerir, pois não temos a capacidade de produzi-los. São os aminoácidos que chamamos de essências, ou “indispensáveis”.


A necessidade de consumo de proteínas animais

Não há necessidade de ingerir proteínas de origem animal em qualquer fase da vida humana.

Não existe nem um único aminoácido essencial que esteja ausente nas proteínas vegetais.

Muitos profissionais de saúde ainda utilizam o termo “valor biológico” como referência de qualidade de proteínas. O valor biológico reflete a incorporação da proteína absorvida pelo organismo. Na dieta variada, como é a de qualquer pessoa que não consuma um único alimento ao longo do dia, esse critério de avaliação não tem sentido.

Desde 1991 a Organização Mundial de Saúde e a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) recomendaram que não se utilizasse mais o valor biológico como forma de análise da qualidade nutricional das proteínas, já que o método é muito falho para seres humanos. Tal medida foi substituída pelo PDCAA, um outro método de dosagem, que reflete com mais exatidão a necessidade humana.

Com este novo método, ficou claro o erro cometido no passado, quando se afirmava que a carne é necessária ao organismo humano como provedora de proteínas. O mesmo é válido para os ovos e laticínios.

Os estudos de revisão da literatura científica demonstram que não há diferença alguma na incorporação das proteínas provenientes de alimentos vegetais ou animais no organismo humano.

Portanto, quando você escutar alguém insistindo que você deve comer alimentos de origem animal devido ao seu alto valor biológico, saiba que isso não é necessário.


O consumo de proteínas de origem animal e vegetal no mundo

O consumo de proteínas vegetais corresponde a 65% do total de proteínas ingeridas pelas pessoas no mundo todo. Nos Estados Unidos esse consumo corresponde a apenas 32%, demonstrando que essa população está reduzindo a ingestão de alimentos de origem vegetal e aumentando a de origem animal. As conseqüências para a saúde, desse padrão alimentar americano, são nítidas.


Por que é muito difícil um vegetariano apresentar deficiência de proteínas?

A análise de diversos estudos mostra que os veganos não apresentam risco aumentado de deficiência de proteínas. A necessidade protéica é a mesma para vegetarianos e não-vegetarianos adultos, desde que a pessoa não tenha uma alimentação baseada num único grupo alimentar. Logo à frente vou explicar isso.

Outro ponto importante é com relação ao fornecimento de energia através dos nutrientes. Quem fornece energia (calorias) através da alimentação são os carboidratos, as gorduras e as proteínas. Apesar do álcool também fornecer energia, vamos deixá-lo de fora.

Pois bem, quando você atinge a quantidade de calorias que necessita, digamos 2.000 calorias (um valor fictício, pois cada pessoa em diferentes situações tem necessidades diferentes),é necessário saber de onde provêm essas calorias.  Se, por exemplo, a metade disso veio da ingestão de gorduras, muito provavelmente a dieta está bastante desequilibrada. Assim, é estabelecida uma porcentagem para que esses compostos (carboidratos, proteínas e gorduras) estejam dispostos na dieta.

A recomendação mais aceita atualmente, estabelece que a proteína forneça cerca de 10 a 15% das calorias da dieta. Assim, numa dieta com 2.000 calorias, 200 a 300 calorias devem ser provenientes da proteína, e as calorias restantes de carboidratos e gorduras (também com proporções recomendadas estabelecidas).

Através de um cálculo simples, podemos entender por que é quase impossível ocorrer falta de proteínas na dieta vegetariana.

Basta que tenhamos em mente o conceito básico de que do total de calorias ingeridas na dieta, 10% pelo menos, seja proveniente de proteínas.

Assim, podemos fazer um cálculo simples com relação à quantidade de proteínas que está presente nos diversos grupos alimentares. Esses cálculos são apresentados no meu livro “Alimentação sem Carne – guia prático” com mais detalhes.

Entenda os números abaixo da seguinte forma: se você ingerir apenas o grupo de alimentos discriminado, você estará atingindo a quantidade apontada de proteína, em valor percentual. Lembre-se de que o ideal, no balanço final do que você come em 24 horas, é manter isso entre 10 e 15%.


Grupo Alimentar % de proteínas
Carne vermelha 57,68
Peixe 77,25
Frango 48,58
Frios 27,76
Ovos 32,35
Leite 24,67
Queijo 26,53
Cereais integrais em grão 13,32
Derivados dos cereais (flocos, massas...) 14,3
Cereais refinados 10,34
Leguminosas (feijões) 26,34
Derivados de soja 35,22
Oleaginosas 10,92
Sementes de oleaginosas 16,18
Legumes 22
Verduras 32,79
Amiláceos (batatas) 5,91
Frutas 6,86
Óleos 0
Açúcar 0


Dessa forma, se você ingerisse apenas cereais integrais e atingisse a necessidade de calorias que necessita por dia, a proteína teria alcançado 13,32% das suas calorias.

Assim, as únicas formas de ingerir menos proteína do que o necessário seria não ingerindo a quantidade de calorias necessárias por dia (processo que podemos chamar de inanição, e não vegetarianismo) ou fazendo com que a base da alimentação seja constituída de amiláceos, frutas, além de óleos e açúcar (esses dois últimos não contêm proteínas).

De forma geral, os estudos mostram que, no balanço total da alimentação os vegetarianos ingerem menos proteínas do que os não-vegetarianos, mas esses valores são adequados em termos de quantidade total de proteínas e de aminoácidos ingeridos . Os onívoros tendem a consumir mais proteína do que o necessário.

Geralmente, os vegetarianos consomem cerca de 13 a 14% do seu volume calórico como proteínas, enquanto que os onívoros ingerem cerca de 16 a 17%.

Com relação à obtenção de todos os aminoácidos, o ajuste também não traz problemas. De forma prática, havendo feijões (isso inclui ervilha, grão-de-bico e lentilha) no cardápio, o balanço fica muito adequado.


Os 8 mitos sobre as proteínas de origem vegetal


1o Mito: A proteínas vegetais são incompletas (carentes em aminoácidos)
Verdade: Alguns alimentos podem apresentar teores baixos de um ou mais aminoácidos específicos. A combinação de alimentos de grupos diferentes fornece todos os aminoácidos em ótimas quantidades
2o Mito: As proteínas provenientes de fontes vegetais não são “tão boas” quanto as provenientes de fontes animais
Verdade A qualidade depende da fonte da proteína vegetal ou da sua combinação. As proteínas vegetais podem ser iguais ou melhores do que as proteínas animais
3o Mito: As proteínas de diferentes alimentos vegetais devem ser consumidas juntas na mesma refeição para atingir um alto valor nutricional.
Verdade Os aminoácidos não precisam ser consumidos todos na mesma refeição. A maior importância está em consumi-los ao longo do dia.
4o Mito: Os métodos baseados em animais para determinar os valores de necessidade nutricionais de proteína são adequados para humanos.
Verdade Esses métodos costumam subestimar a qualidade nutricional das proteínas, já que as necessidades de proteínas e a velocidade de utilização delas é muito diferente entre os animais e os seres humanos.
5o Mito: As proteínas vegetais não são bem digeridas
Verdade A digestibilidade pode variar de acordo com a fonte e o preparo da proteína vegetal. A digestibilidade da proteína vegetal pode ser tão alta quanto a animal para alguns alimentos.
6o Mito: A proteína vegetal não é suficiente, sem a carne, ovo ou os derivados do leite, para oferecer as necessidades humanas de aminoácidos.
Verdade A ingestão dos aminoácidos essenciais pode ser tranqüilamente atingida utilizando-se apenas as proteínas vegetais ou uma combinação delas com as animais (ovos, leite e queijo).
7o Mito: As proteínas vegetais contêm os seus aminoácidos desbalanceados e isso limita o seu valor nutricional.
Verdade Não há nenhuma evidência de que esse balanço seja importante. O que importa é que todos os aminoácidos atinjam o seu valor de ingestão recomendado ao longo do dia. Pode ocorrer desbalanço por uma suplementação inadequada de aminoácidos, mas isso não costuma ser um problema prático comum.
8o Mito: Existem aminoácidos na carne que não podem ser encontrados em nenhum alimento do reino vegetal.
Verdade Todos os aminoácidos essenciais são encontrados em abundância no reino vegetal.



Os exames de sangue

É possível mensurar, através de exames de sangue, além de dados de composição corporal, os marcadores de nutrição protéica.

Não há porque ter dúvidas numa avaliação nutrológica quanto à nutrição de proteínas, pois a avaliação clínica e laboratorial trazem dados precisos sobre o estado de nutrição desse composto.

Afirmar que o vegetariano vive às margens da deficiência protéica é um erro conceitual e sem evidências científicas.

Fonte: MenuVegano.Br

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Couve, o bife vegetal

Couve-o-bife-vegetal-1.jpg

ISTOCKPHOTO/THINKSTOCK
couve está sendo chamada de bife vegetal pelo seu poder, mesmo grandioso, de nutrição. Comparada com outras verduras, está num patamar muito superior quando o tema são proteínas. Em tempos de revolução “verde”, onde ambientalistas defendem a redução da criação de animais (já que este seguimento da agro-indústria é tido como um dos maiores contribuintes para o aquecimento global), onde é cada vez maior o número de vegetarianos, e também dos defensores de uma alimentação mais saudável, há alimentos que estão recebendo o título de “futurefood”, ou a comida do futuro. Causa disso, as investigações científicas vêm centrando-se em descobrir quais são os vegetais que podem suprir a alimentação do ser humano de uma maneira mais completa, principalmente em proteínas. Como resultado, a couve já é chamada de bife verde. Além de ser totalmente capaz de suprir o organismo com as proteínas necessárias, contém um arsenal de nutrientes, que são fundamentais para a manutenção da saúde.

Nutrição completa

Inflamações como artrite, doença cardíaca, entre outras condições auto-imunes, estão associadas ao consumo de produtos animais. A couve, assim, é uma excelente alternativa, não só para substituir o consumo de carne (para os vegetarianos), como para que o organismo não sofra deficiência de proteínas (para aqueles que querem descansar o corpo do bife diário). Sendo um dos principais alimentos anti-inflamatórios no reino vegetal, é potencialmente indicada para prevenir, e até mesmo reverter essas doenças.
Por cada caloria, uma folha de couve possui mais ferro que um bife, e mais cálcio que o leite. Contêm grande riqueza em fibra, que é um macronutriente (leia-se que é uma necessidade diária do corpo humano). Quantidade insuficiente de fibras é uma das principais causas de desordens no aparato digestivo. Alimentos ricos em proteína animal, como a carne, possuem pouca, ou quase nenhuma fibra. Já uma porção média de couve garante 5% da ingestão diária recomendada.
Couve-o-bife-vegetal-2.jpgBRAND X PICTURES/THINKSTOCK
Se um pedaço de carne, normalmente, o que fornece são gorduras saturadas, a couve é rica em Ácidos Graxos Ômega 3, onde a porção média contém 121 miligramas de Ômega 3 e também Ômega 6. É rica em carotenóides e flavonóides, que são antioxidantes.
Os defensores do desenvolvimento sustentável do planeta, e os adeptos da comida saudável e orgânica, apontam outro motivo para que a couve substitua a carne: Couve cresce com facilidade em quase todos os tipos de clima, o cultivo é relativamente simples, seja numa fazenda, seja em casa. Por outro lado, para que se produza 1 quilo de carne bovina são necessários 16 quilos de grãos, 11 vezes mais a utilização de combustível fóssil, e cerca de 2.400 litros de água. Se apesar desta enorme diferença no custo de produção, e de todos os benefícios nutricionais, seu cérebro está achando difícil construir a imagem mental de um churrasco de couve, calma. Enquanto a realidade do planeta permitir que as “futurefood” não sejam obrigação, basta apenas incrementar o consumo deste vegetal, pelo menos para primar pela saúde.

Publicado por: Gislaine Rabelo - nov 6, 2012 no Outra Medicina (vale a pena passar por lá)

terça-feira, 10 de setembro de 2013

QUEIJO Suiço curado, Vegam e cru - Raw Vegan Aged Swiss Cheeze - Addicted to Veggies -

Tradução Livre do ADDICTED to VEGGIES

  Queijo Suiço Curado, Vegan, Cru

Antes que eu descobri a minha alergia ao leite e fazer a transição de vegetariano para vegan, uma das minhas comidas favoritas era queijo. Eu acho que você poderei dizer que ainda é o meu alimento favorito, já que eu estou sonhando sempre em como fazer "o queijo cru / vegan e perfeito". Eu quero dizer isso!
Estou mais próximo da receita para o queijo perfeito, e eu sou assim estou super  animada para compartilhá-lo com todos vocês!
Por favor, preste atenção para o processo de CURA deste queijo, além da preparação passo a passo. A parte mais demorada desta receita é o "período de espera", enquanto seu queijo está envelhecendo. Eu juro a você por cada batida do meu coração que vale a pena esperar por este queijo!
---
CURA do  Queijo suíço

Passo 1. Antemão Preparação:
--- Você vai precisar de 1/4 c Creme de leite/Natas para esta receita. Ele não será o mesmo sem ela!
--- 1 e 1/2 Chávena de  Caju embebido por 6 horas (isto é para o corpo do queijo)
--- Você também vai precisar de dois grandes pedaços quadrados de gaze ou uma panela furada de tule largo!
-
Passo 2. Fazendo o seu Queijo suíço:
1 e 1/2 Chávena Caju (pré-embebidas 6 horas)
1/2 c (embalado) Rejuvelac de repolho - espremer o máximo de líquido do repolho que você pode (Rejuvelac é o ingrediente secreto aqui!)
2 colheres de chá de vinagre de maçã
1 e 1/2 colher de chá de sementes de mostarda crua  (mostarda em pó)
1 colher de chá de sumo de limão
1/2 colher de chá de sal do mar
Bata todos os itens acima em seu processador de alimentos - você precisa parar e raspar as laterais do seu processador de alimentos, pelo menos algumas vezes durante este processo, não se preocupe, isso é completamente normal. Continuar a puré e raspar as laterais do seu processador de alimentos até que a mistura começa a se mover em torno do interior do seu processador, e de lá ele deve tornar-se uma pasta cremosa.
Queijo suíço puré!
-
Etapa 3. Envelhecimento seu Queijo:
Divida sua mistura queijo ao meio, rolando até obter uma pequena bola redonda. Achate a bola (cerca de 1 e 1/4'' de espessura):
Transfira e enrole ambas as rodadas Queijo em sua "Panela furada de Tule" assim:
Coloque o Cheeze embrulhado em uma peneira e coloque a peneira em uma tigela rasa (isso vai AMPARAR todos os óleos que podem escorrer do queijo:
Cubra o coador com uma toalha ...
vamos brincar de esconde-esconde!
Agora vem a parte difícil ...
Coloque o queijo num lugar fresco e escuro, como uma despensa ou um armário da cozinha e esperar, esperar, esperar ...
Deixe seu queijo descansar na área escura e assustadora que você escolheu por
por
DOIS DIAS INTEIROS (48 horas total).
Antes de retirar da panela furada ou da  gaze , coloque o seu queijo na geladeira para esfriar por cerca de uma hora ...
E aí você tem isso aí pessoal!
um charmosos queijo suíço curado da variedade vegan cru - e é tão bom!
Eu recomendo uma fatia queijo com pêra ou maçã fatiada, em um sanduíche com fatias vegetais frescos, ou em uma salada fantasia. De qualquer forma, eu não acho que vai durar muito tempo na geladeira, porque é danado de gostoso!
Divirta-se!

Raw Vegan Aged Swiss Cheeze


Before I discovered my allergy to dairy and made the transition from vegetarian to vegan, one of my favorite foods was cheese. I guess you could say it still is a favorite food of mine, since I'm always day dreaming about making "the perfect raw/vegan cheeze". I mean it! 
I'm happy to say that I've gotten one HUGE step closer to the perfect cheeze recipe, and I'm so-so-so excited to share it with you all! 
Please pay close attention to the aging process of making this cheeze, in addition to the before hand prep. The most time consuming part of this recipe is the "waiting period" while your cheeze is aging. I promise you with every single ounce of my beating heart that this cheeze is WORTH the wait!
---
AtV Aged Swiss Cheeze

Step 1. Beforehand Prep:
--- You will need 1/4 c AtV Sour Cream for this recipe. It won't be the same without it!
--- 1 & 1/2 c Cashews Soaked for 6 hours (this is for the body of the cheeze)
--- You will also need TWO large square pieces of Cheesecloth!
-
Step 2. Making your Swiss Cheeze:
1 & 1/2 c Cashews (pre-soaked 6 hours)
1/2 c (packed) Sauerkraut - squeeze as much of the liquid from the kraut that you can (Sauerkraut is the secret ingredient here!)
2 tsp Apple Cider vinegar
1 & 1/2 tsp ground Mustard Seed (mustard powder)
1 tsp Lemon Juice
1/2 tsp Sea Salt
Puree all of the above in your Food Processor - you will need to stop and scrape down the sides of your food processor at least a few times during this process, don't worry though, it's completely normal. Continue to puree and scrape down the sides of your food processor until the mixture begins to move around the inside of your processor, and from there it should become a creamy paste.
Pureed Swiss cheeze!
-
Step 3. Aging your Cheeze:
Divide your cheeze mixture in HALF, rolling both into a small round flat ball (roughly 1&1/4'' thick):
Transfer and wrap both of your Cheeze rounds in your Cheezecloth like so:
Place your wrapped up Cheeze in a colander, and place the colander in a shallow bowl (this will catch any oils that may drip from the cheeze:
Cover your colander with a towel...
peekaboo!
Now comes the difficult part...
Place your cheeze in a dark cool place, like a pantry or a kitchen cupboard and wait, wait, wait...
Let your cheeze sit in your creepy dark area of choice for two whole days (48 hours total).
Before removing the cheesecloth place your cheeze into the fridge to chill for about an hour...
And there you have it folks!
Aged Swiss Cheeze of the raw vegan variety - and it is SO good!
I recommend enjoying this cheeze with sliced pear or apple, on a sandwich, with fresh veggie slices, or in a fancy salad. Either way, I don't think it will last long in your fridge, because it's so gosh darn tasty!
Enjoy!

See you on Friday...
xoxo,

vejam aqui mais algumas dicas importantes para substituir ovos, claras, leite, natas, etc...

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Natas Vegen e Cruas ou Creme de Leite Vegen e Cru - Staple Receita: Raw Vegan Sour Cream - Addictes to Veggies

Tradução Livre do ADDICTED to VEGGIES

 Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal 
Passo a passo

É o retorno de Receitas de grampos !
(Para saber mais sobre o que é um Staple Receita ATV é só clicar aqui e ler!)

Porque é que esta receita considerada um grampo?
Bem, para começar, é uma base fantástica para uma tonelada de mergulhos maravilhosos em molhos que você vai estar vendo em um futuro próximo, e eu tenho certeza que ele vai encontrar seu caminho tambem para algumas receitas de sopa. Ela também passa a ser algo que eu estou muito orgulhosa porque é versátil. Esta linda "Natas de Caju " pode ser usado em praticamente tudo - incluindo doces! Voltarei amanhã com uma receita simples para um mergulho Dill muito saborosa usando este creme fantástico ...
Mas, primeiro, você precisa começar por aqui:
Viciada em Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal
Os rendimentos totais 2,5 chávenas
Passo 1.
Caju e imersão
Mergulhe 1 e 3/4 chávena * de Cajus seco durante a noite (cerca de 6 a 8 horas)
* Sempre que você mergulha o Caju eles vão expandir em tamanho devido à água .
* Após os cajus já estarem encharcados eles vão render cerca de 2 chávenas.
Escorra os cajus da água de maceração e continuar a fazer o creme de leite.

Passo 2.
Fazendo a base das Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal
Em seu processador de alimentos combinar o seguinte:
2 chávenas de  Caju
2 colheres de sopa mais 1 colher de chá de vinagre de maçã não filtrado
1/2 colher de chá de sal
Bata todos os itens acima por 2 minutos até obter uma pasta grossa e oleosa
Raspe o fundo e os lados de seu processador de alimentos como um pouco da mistura de caju pode começar a colar.
Deixe tudo em seu processador de alimentos e passar para a próxima etapa.
Etapa 3.
Finalizando as Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal
Preste atenção especial para as seguintes direções de água e medições - o que irá garantir que você obtenha a melhor qualidade e consistência.
Esta receita pede:
1 e 1/4 de chávena de água total
Tenha sua água medida e siga atentamente as instruções abaixo.
Enquanto o seu processador de alimentos esta "On/ligado" proceder à operação em:
1/4 de xícara de água
Bata por 1 minuto
Prossiga para adicionar o resto de sua água em incrementos de 1/4 xícara
Deixe o seu purê de processador por 30 segundos entre cada 1/4 de xícara de água adicionada
Isto significa que você estará adicionando 1/4 de xícara de água 5 vezes até que você tenha adicionado ao total 1 e 1/4 de xícara de água que a receita pede.
O produto final terá uma consistência bastante fina, e vai precisar de tempo para repousar. Deixe no seu frigorifico por pelo menos uma hora.
Após as Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal ter refrigerado estará mais grossa  e na consistência perfeita.
Guarde suas Natas Vegetais ou Creme de Leite Vegetal num recipiente hermético e vai durar por até três semanas no seu frigorífico. Você também pode dividi-lo em pequenos lotes e vai manter por até três meses em seu freezer.


xoxo,

AtV Staple Recipe: Raw Vegan Sour Cream

 
It's the return of AtV Staple Recipes! 
(To learn more about what an AtV Staple Recipe is just click here and read!)

Why is this recipe considered a staple? 
Well, for starters it's an amazing base for a TON of wonderful dips and sauces you'll be seeing in the near future, and I'm pretty sure it'll find it's way into some soup recipes too. It also happens to be something I'm SO very proud of because it's versatile. This lovely Cashew "Sour Cream" can be used in just about everything - including sweets! I'll return tomorrow with a simple recipe for  a very tasty Dill Dip using this fantastic cream...
 But first, you'll need to start here:
Addicted to Veggies Sour Cream
Yields 2.5 cups total
Step 1.
Cashews and Soaking
Soak 1 and 3/4 cups *dry Cashews overnight (roughly 6 to 8 hours)
*Anytime you soak Cashews they will expand in size due to the water they retain.
*After the Cashews have soaked they will amount to roughly 2 cups.
Drain the Cashews from the soaking water and proceed to make your Sour Cream.
Step 2.
Making the Sour Cream base
Into your Food Processor combine the following:
2 c Cashews
2 Tbsp plus 1 tsp Unfiltered Apple Cider Vinegar
1/2 tsp Salt
Puree all of the above for 2 minutes until you have a thick and oily paste
Scrape the bottom and sides of your food processor as some of the Cashew mixture may begin to collect.
Leave everything in your food processor and move on to the next step.
Step 3.
Finishing the Sour Cream
Pay special attention to the following Water directions and measurements – this will ensure that you get the best quality and consistency.
This recipe calls for:
1 and 1/4 cup Water Total
Have your water measured out and carefully follow the directions below.
While your food processor is “On” proceed to stream in:
1/4 cup of water
Puree for 1 minute
Proceed to add the rest of your water in 1/4 cup increments
Let your processor puree for 30 seconds in between EACH 1/4 cup of water added
This means you will be adding 1/4 cup of water 5 times until you have added the total 1 and 1/4 cup of water that the recipe calls for.
Your finished product will be a fairly thin consistency, and it will need time to chill and set in the fridge for at least an hour.
After your Sour Cream has chilled it will have thickened into the perfect consistency.
Store Sour Cream in an air tight container and it will last for up to three weeks in your fridge. You can also divide it in small batches and it will keep for up to three months in your freezer. 

xoxo,
 


Veja aqui como substituir ovos, clara, leite.... 

 

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